Mário Covas dá nome a uma importante via da Região Metropolitana de Belém, saiba agora quem foi este personagem Eternizado em nossas ruas.
Um dos mais importantes políticos brasileiros, Mário Covas Junior nasceu em Santos, em 21 de abril de 1930. Filho do português Mário Covas e da espanhola Arminda Carneiro Covas, cresceu em Santos, Ainda morando em Santos, com 16 anos, conheceu Florinda Gomes, a Lila, durante uma partida de basquete, com quem se casou em 1947 e se tornou a sua grande companheira. Nesta época, interessava-se por política e esportes, dedicando-se especialmente ao tênis e ao futebol, sendo um torcedor fanático do Santos Futebol Clube. Junto com Lila, Covas teve três filhos: Renata, Mário e Silvia.
Em 1947, foi estudar química industrial na Escola Técnica Bandeirantes, na capital paulista. No terceiro ano do curso, prestou vestibular para Engenharia Civil, formando-se pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, turma de 1955. Neste período, teve intensa militância na política estudantil da década de 50, sendo vice-presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), em São Paulo. Formado, prestou concurso público na Prefeitura de Santos, onde trabalhou como engenheiro até 1962.
Em 1961, com o apoio de Jânio Quadros, disputou a eleição para a prefeitura de Santos pelo Partido Social Trabalhista (PST), ficando em segundo lugar. No ano seguinte, foi eleito deputado federal com 31.100 votos, sendo escolhido vice-líder do PST na Câmara. Em 1964, com a eleição indireta de Castelo Branco para Presidência, Neste mesmo ano, tornou-se líder do PST.
Com a extinção do pluripartidarismo, devido ao Ato Institucional 2, Covas filiou-se ao MDB, partido pelo qual foi reeleito deputado em 1966, tornando-se líder da sigla na Câmara. Em 1969, devido a promulgação do Ato Institucional 5, Mário Covas foi destituído do seu cargo e teve seus direitos políticos suspensos por dez anos. Além disso, no mesmo ano, passou dez dias preso em um Quartel da Aeronáutica, em São Paulo. Durante o período da cassação, trabalhou com engenheiro, mas continuou seus contatos com a vida política do país.
Com a retomada de seus direitos políticos, Mário Covas foi eleito diretor regional do MDB e, no mesmo ano, filiou-se ao PMDB, sendo eleito deputado federal, em 1982 assumiu a Prefeitura de São Paulo em 1983, onde ficou até 1985.
Após sair da prefeitura, foi eleito senador, em 1986, tornando-se líder do seu partido na Assembléia Nacional Constituinte. Em junho de 1988, Mario Covas foi um dos fundadores do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e, alguns meses depois, seu presidente nacional. No ano seguinte, foi candidato a presidente da República, obtendo o quarto lugar. Em 1990, perdeu a eleição para governador de São Paulo, ficando em terceiro lugar. Quatro anos depois, foi eleito governador do Estado de São Paulo, sendo reeleito em 1998.
Durante este período, Mário Covas conviveu com vários problemas de saúde. Mesmo doente e se submetendo a vários tratamentos, Covas continuou as suas atividades como político atuante. Em 2000, ao ser perguntado se iria descansar após sair de uma internação no Instituto do Coração (Incor), Covas disse: "Eu vou trabalhar, pois trabalhar não mata ninguém. Só hoje tenho cinco reuniões agendadas."
Em 6 de março de 2001, Mário Covas morreu de falência múltipla dos órgãos por volta das 5h30, no Incor, em São Paulo. Sendo sepultado no Cemitério do Paquetá, em Santos.
Fonte: Uol Educação
Um dos mais importantes políticos brasileiros, Mário Covas Junior nasceu em Santos, em 21 de abril de 1930. Filho do português Mário Covas e da espanhola Arminda Carneiro Covas, cresceu em Santos, Ainda morando em Santos, com 16 anos, conheceu Florinda Gomes, a Lila, durante uma partida de basquete, com quem se casou em 1947 e se tornou a sua grande companheira. Nesta época, interessava-se por política e esportes, dedicando-se especialmente ao tênis e ao futebol, sendo um torcedor fanático do Santos Futebol Clube. Junto com Lila, Covas teve três filhos: Renata, Mário e Silvia.
Em 1947, foi estudar química industrial na Escola Técnica Bandeirantes, na capital paulista. No terceiro ano do curso, prestou vestibular para Engenharia Civil, formando-se pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, turma de 1955. Neste período, teve intensa militância na política estudantil da década de 50, sendo vice-presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), em São Paulo. Formado, prestou concurso público na Prefeitura de Santos, onde trabalhou como engenheiro até 1962.
Em 1961, com o apoio de Jânio Quadros, disputou a eleição para a prefeitura de Santos pelo Partido Social Trabalhista (PST), ficando em segundo lugar. No ano seguinte, foi eleito deputado federal com 31.100 votos, sendo escolhido vice-líder do PST na Câmara. Em 1964, com a eleição indireta de Castelo Branco para Presidência, Neste mesmo ano, tornou-se líder do PST.
Com a extinção do pluripartidarismo, devido ao Ato Institucional 2, Covas filiou-se ao MDB, partido pelo qual foi reeleito deputado em 1966, tornando-se líder da sigla na Câmara. Em 1969, devido a promulgação do Ato Institucional 5, Mário Covas foi destituído do seu cargo e teve seus direitos políticos suspensos por dez anos. Além disso, no mesmo ano, passou dez dias preso em um Quartel da Aeronáutica, em São Paulo. Durante o período da cassação, trabalhou com engenheiro, mas continuou seus contatos com a vida política do país.
Com a retomada de seus direitos políticos, Mário Covas foi eleito diretor regional do MDB e, no mesmo ano, filiou-se ao PMDB, sendo eleito deputado federal, em 1982 assumiu a Prefeitura de São Paulo em 1983, onde ficou até 1985.
Após sair da prefeitura, foi eleito senador, em 1986, tornando-se líder do seu partido na Assembléia Nacional Constituinte. Em junho de 1988, Mario Covas foi um dos fundadores do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e, alguns meses depois, seu presidente nacional. No ano seguinte, foi candidato a presidente da República, obtendo o quarto lugar. Em 1990, perdeu a eleição para governador de São Paulo, ficando em terceiro lugar. Quatro anos depois, foi eleito governador do Estado de São Paulo, sendo reeleito em 1998.
Durante este período, Mário Covas conviveu com vários problemas de saúde. Mesmo doente e se submetendo a vários tratamentos, Covas continuou as suas atividades como político atuante. Em 2000, ao ser perguntado se iria descansar após sair de uma internação no Instituto do Coração (Incor), Covas disse: "Eu vou trabalhar, pois trabalhar não mata ninguém. Só hoje tenho cinco reuniões agendadas."
Em 6 de março de 2001, Mário Covas morreu de falência múltipla dos órgãos por volta das 5h30, no Incor, em São Paulo. Sendo sepultado no Cemitério do Paquetá, em Santos.
Fonte: Uol Educação