A incrível história do Igarapé, onde Cabanos teriam escondido as armas no fim da revolução da popular e que depois, suas almas teriam sido vistas vagando pelo lugar.. Toda semana você passa por ele, e segue achando que é só um lugar mal cheiroso no lugar errado.

Incrível, mas esta é uma foto da Soca de Souza Franco há menos de 50 anos.

Em 1959, quando o Serviço Social do Comércio convidava para a inauguração de sua nova unidade na Manoel Barata com a Visconde de Souza Franco que margeava o Igarapé das Armas, ou das Almas como chamavam outros.

O Igarapé era navegável até a 28 de setembro, onde os barcos chegavam e descarregavam seus produtos para uma feirinha, onde era vendida grande quantidade de artefatos de barro, potes, jarras e bilhares e filtros de água. Era a feira do tubo ( em razão de um tubulão que cruzava o igarapé

Na foto, provavelmente do início da década de 60, tirada em direção ao bairro de Nazaré, registro do livro "Estudo de geografia urbana" de Antônio Rocha Penteado(1968), um matagal, que em nada lembra os dias de hoje.